terça-feira, 14 de abril de 2015

Materiais da Formação Continuada de Língua Estrangeira/Março 2015


PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS
COORDENADORIA DO ENSINO FUNDAMENTAL - 6º ao 9º ano


TEMA: Tema: “Práticas pedagógicas 2015: Um olhar ressignificado para o Plano Anual de Ensino”.
DATAS: 9/03, 12/03, 13/03, 23/03, 25/03 e 27/03
PERÍODOS: Matutino e Vespertino
TÉCNICOS DE LE: Maria das Dores Dias Acosta e Nelagley Marques

Metodologia:

·         Acolhida dos professores;
·         Mensagem aos professores (Madalena Freire);
·         Apresentação dos objetivos do que se espera que os alunos aprendam em Língua Estrangeira do 6º ao 9º ano;
·         Intervalo;
·         Averiguação coletiva referente ao Plano Anual elaborado na escola com os estudos realizados na formação, pontuando as adequações, equívocos, complementações e intervenções necessárias;
·         Entrega do texto intitulado Planejamento: momento de repensar a escola (Renata Costa/Nova Escola) como sugestão de leitura complementar;
·         Avaliação;
·         Considerações finais.





PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS - SUGEPE
COORDENADORIA DO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANO

FORMAÇÃO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS – INGLÊS E ESPANHOL


TEMA: Tema: “Práticas pedagógicas 2015: Um olhar ressignificado para o Plano Anual de Ensino”.
DATAS: 9/03, 12/03, 13/03, 23/03, 25/03 e 27/03
PERÍODOS: Matutino e Vespertino
TÉCNICOS DE LE: Maria das Dores Dias Acosta e Nelagley Marques.

Texto para leitura complementar


Planejamento: momento de repensar a escola
Renata Costa

O planejameno anual, embora seja sempre uma atividade desafiadora, não deve ser vista como mera burocracia: é o melhor momento para que todos os atores envolvidos no processo educacional estejam juntos para repensar a escola e sua missão, a atuação dos professores e quais finalidades desejam atingir.
O planejamento não se restringe ao programa de conteúdo a ser ministrado em cada disciplina. Ele vai muito além. Está inserido dentro do plano global da escola, que inclui o papel social, as metas e seus objetivos. A escola, por sua vez, faz parte do sistema educacional e é ligada às secretarias de Educação nos diversos níveis, que também determinam expectativas de aprendizagem para as diferentes áreas de conhecimento.
Segundo o professor Celso Vasconcellos, doutor em Educação, diretor do Centro de Pesquisa, Formação e Assessoria Pedagógica Libertad e autor de diversos livros sobre a questão, a elaboração do planejamento tem como elementos básicos a finalidade, a realidade e o plano de ação. "Acima de tudo, nessa hora o professor tem de assumir seu papel, pois o planejamento é uma organização de intencionalidades", afirma.

O planejamento passo a passo 

        A finalidade diz respeito às intenções da escola, ao que o professor espera conseguir ao fim do ano letivo, tomando por base as orientações das secretarias de Educação. "É claro que há determinações das secretarias, porém o professor tem uma zona de autonomia relativa para realizar o que pretende na escola e na sociedade", diz Vasconcellos. A finalidade é também um ponto considerado crucial para Danilo Gandin, do Instituto Latino-Americano de Planejamento Participativo e autor do livro Planejamento na Sala de Aula. Ele chama essa etapa de "para quê" do plano do docente. "Os professores devem sair do nível do como e com o que fazer’, que é a preocupação específica com o conteúdo, e incluir o que fazer e para quê’", defende.
 O segundo passo para o bom planejamento é levar em conta a realidade da qual fazem parte professores, escola e alunos. Em termos gerais, isso significa considerar aspectos sociais da comunidade, problemas e necessidades locais e, por fim, a diversidade dentro da sala de aula. A questão da diversidade vai além das questões culturais e de vivência. Inclui os diferentes graus de conhecimento entre os alunos sobre determinados conteúdos. Por esse motivo, o planejamento inicial já sofre modificações nas primeiras semanas de aula, de acordo com as características das turmas e seus níveis prévios de conhecimento. "Mesmo um professor com longa experiência no Magistério precisa de um planejamento anual, pois não se trata só de saber o conteúdo a ser transmitido. Há toda essa série de variáveis", pontua Gandin.

Características de um bom planejamento
- Ter o foco na aprendizagem de todos, operacionalizando os conteúdos fundamentais para a escola. 

- Ser o produto de uma discussão que envolva toda a comunidade escolar. 

- Ter o desempenho constantemente monitorado, com abertura para redirecionamentos.

- Conter princípios pedagógicos que correspondam ao contexto e à prática da sala de aula dos professores. 

- Prever tempo para a formação docente e para reuniões pedagógicas.

Depois de traçar seus objetivos e considerar o percurso de aprendizagem que tiveram os alunos em anos anteriores, o educador desenvolve seu plano de ação que, conforme Vasconcellos, é o "fruto da tensão entre as duas outras etapas". Se a escola dispõe de computadores para que os professores utilizem com os estudantes, por exemplo, é hora de programar como será feito esse uso e com qual finalidade pedagógica.
 Os professores do 6º ao 9º ano devem ainda, independentemente de sua disciplina, manter o foco na leitura, na escrita e na matemática. Segundo Stella Bortoni, professora da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB), isso é essencial porque índices de avaliação no Brasil mostram como é comum estudantes concluírem o Ensino Fundamental sem serem proficientes em leitura e escrita. "A leitura, a escrita e a matemática básica são instrumentais para o aluno avançar nos conhecimentos e ter melhor rendimento em todas as disciplinas", destaca. Por isso, para turmas do 6º ao 9º ano, algumas situações didáticas, como leitura e interpretação de textos também nas aulas de História e Geografia, são indispensáveis. E trazer a realidade para a escola é essencial para garantir nas aulas o interesse dos alunos. Gandin é categórico: "A vida real tem de estar contemplada no ambiente escolar". 
A eficência e a qualidade do projeto de ensino não podem ser confundidas com sua duração. O projeto necessariamente precisa ser ajustado durante o ano e vai ser tão melhor quanto maior for sua capacidade de ser redesenhado conforme as circunstâncias exigirem
Textos de jornais e revistas podem ser utilizados para atividades variadas em sala, bem como para a discussão de assuntos relacionados às disciplinas, como reportagens sobre economia, relações internacionais e ciência. Os adolescentes do 6º ao 9º ano devem ser convidados a participar não só das aulas práticas em laboratórios, mas a discutir também as teóricas por meio de pesquisas na internet e em livros, atividades em grupo e apresentações orais. Tudo isso possibilita, além da vivência do conteúdo, o desenvolvimento de habilidades como a expressão oral, a argumentação e o trabalho em equipe. Se os docentes tiveram a possibilidade de trocar experiências entre si na época do planejamento, melhor ainda. "O coordenador pedagógico tem papel fundamental para integrar os professores e garantir essa troca entre eles", orienta Stella.
Ao elaborar seu planejamento, o professor deve ter em mente que ele pode ser pouco ou muito modificado ao longo do ano letivo. Mesmo um planejamento bem alinhado, que considera os três aspectos (finalidade, realidade e plano de ação), sempre se altera. Isso fica claro ao pensar que os processos de ensino e aprendizagem são etapas distintas do processo educacional. Segundo Vasconcellos, a aprendizagem acontece "quando o docente cria condições de estudo para seu aluno, propondo situações e atividades que promovam uma aprendizagem contínua e estimulante". 
Essa abordagem da diferença entre ensino e aprendizagem fica mais fácil de ser visualizada ao pensar que o conhecimento é construído em forma espiral. "Os saberes e conteúdos vão e voltam entre professor, aluno e sociedade. Vão e voltam dentro e fora da sala de aula e são retomados em diferentes níveis de complexidade", explica Vasconcellos. Pensando dessa maneira, os conteúdos não são fragmentados - separados e rigidamente divididos por aulas -, mas sempre revistos e interligados ao longo dos anos letivos. Na prática, isso significa também que alguns alunos terão mais facilidade em compreender determinados conteúdos e o docente terá de lidar com essa diferença entre eles. Vasconcellos sugere, nesses casos, que os estudantes com melhor conhecimento em determinados conteúdos sejam utilizados como monitores ou trabalhem em duplas com outros colegas. Em alguns casos, no entanto, será preciso planejar atividades com conteúdos diferenciados para os estudantes com menor conhecimento. 
 O que todos devem ter em mente é que, por melhor que seja o planejamento, ele precisa ser constantemente avaliado e estar aberto para revisões. Se não for assim, dificilmente, na opinião dos especialistas, você conseguirá atingir as metas determinadas no início do ano letivo. Todo retorno dado pelos alunos, por meio de avaliações formais, trabalhos, apresentações ou perguntas feitas em classe, deve servir para rever o planejamento e para que o docente reavalie quanto falta para alcançar o aprendizado que foi programado no início do ano. Stella Bortoni dá uma dica que pode facilitar o trabalho deste ano letivo que se inicia. "Mantenha uma agenda para anotar suas percepções ao longo das aulas, como quais habilidades precisam ser mais trabalhadas e quais atividades deram mais certo e tiveram melhor receptividade por parte dos estudantes. Além disso, considere essas observações na montagem do próximo planejamento e compartilhe-as com os outros professores", orienta.

http://revistaescola.abril.com.br/formacao/planejamento-momento-repensar-escola-aprendizagem-projeto-ensino-fundamental-542610.shtml

Quer saber mais?
CONTATOS 
Celso Vasconcellos
Danilo Gandin 
Stella Bortoni 

BIBLIOGRAFIA 

A Prática do Planejamento Participativo
, Danilo Gandin, 182 págs., Ed. Vozes.

Avaliação e Planejamento, Madalena Freire, 88 págs., Ed. Espaço Pedagógico.

Ensinar - Tarefa para Profissionais, Delia Lerner, Neide Nogueira e Tereza Perez, 406 págs., Ed. Record.

Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico, Celso dos Santos Vasconcellos, 206 págs., Ed. Libertad, tel. (11) 5062-8515,
O Projeto Educativo da Escola, Manuel Álvarez (org.), 180 págs., Ed. Artmed.

  
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE POLÍTICA SEDUCACIONAIS - SUGEPE
COORDENADORIA DO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANO

ORIENTAÇÕES PARA OS COORDENADORES PEDAGÓGICOS SOBRE OS CONTEÚDOS CURRÍCULARES E HABILIDADES DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS – INGLÊS E ESPANHOL PARA OS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL QUE DEVEM CONSTAR NO PLANEJAMENTO ANUAL DO PROFESSOR

A Língua Estrangeira de 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental é o primeiro contato formal da maioria dos alunos com um novo idioma, em vista disso, os processos de alfabetização e letramento devem orientar a proposta metodológica do professor para consequente aprendizagem do aluno, que, gradativamente desenvolverá as quatro habilidades essenciais (ler, escrever, ouvir e falar). Para tanto, devem ser observados os conteúdos e habilidades básicas.












6º Ano
Habilidades
Objetivos para o orientador (a)
Orientações
Avaliação
·         Ler
·         Escrever
·         Ouvir
·         Falar
Verificar a proposição de diversos tipos de vocabulários em Língua Estrangeira por meio de temas e textos conforme o interesse e a necessidade de aprendizagem dos alunos. Exemplos: Família, minha escola, conhecendo pessoas, alimentação saudável, o mundo animal, entre outros;


Verificar a proposição de textos autênticos em Língua Estrangeira que contemplem os diversos gêneros textuais, com o objetivo de desenvolver no aluno a metacognição no processo de leitura com autonomia, criticidade e compreensão global de textos, considerando também as múltiplas linguagens dos textos contemporâneos;

Verificar a proposição de tempos verbais adequados a cada modalidade de gênero textual, por meio da participação do aluno em várias práticas sociais;

Verificar a proposição de atividades de produção de textos (bilhetes, convites, cartões comemorativos, tiras, WhatsApp entre outros) com autoria, coerência e coesão textual, fazendo uso das diferentes estruturas contidas em cada modalidade de texto, de acordo com a finalidade específica a que se destinam, e que contemplem a consciência cidadã do aluno e as múltiplas práticas de letramentos existentes;

Verificar a proposta de atividades que contemplem o desenvolvimento da produção verbal por meio da interação e cooperação com os colegas e professor em situação real de comunicação, utilizando a consciência linguística sobre o uso da língua alvo e os procedimentos de iniciar, manter e finalizar a fala. Exemplo: Comandos e pequenos diálogos em LE;

Verificar a proposição de atividades de desenvolvimento da habilidade de ouvir em Língua Estrangeira, por meio de estratégias específicas como ouvir músicas e gravações, assistir filmes, consultar o dicionário eletrônico e virtual, conversar pelo Skype, MSN, WhatsApp, entre outros.




Aulas expositivas e dialogadas com atividades que promovam o aquecimento (introdução do tema) e a integração dos alunos. O desenvolvimento do tema trabalhado, bem como o seu encerramento deve ser feito por meio de conclusões, sínteses e avaliações junto com os alunos. Sendo que, as atividades deverão ser organizadas preferencialmente para uma hora, evitando pendências para uma próxima aula. Para tanto, no início das aulas, o professor deve colocar no quadro uma pequena pauta com as atividades programas para a aula, bem como sua organização em relação ao tempo de desenvolvimento de cada uma e ainda, problematizar com o grupo de alunos o se espera que ele aprenda;

A fixação das estruturas básicas da Língua Estrangeira deve ser feita por meio da leitura e interpretação de textos, assim como da ampliação e contextualização de vocabulário;

As aulas devem contemplar práticas coletivas para a aprendizagem por meio de brincadeiras, de troca de experiências, jogos diversos em Língua Estrangeira (bingo, memória, dominó, caça-palavras, soletrando, forca, stop, entre outros) nos quais o raciocínio possa confluir com os conteúdos e habilidades propostos.

Aulas com a utilização de recursos audiovisuais diversos (filmes, comerciais, músicas, documentários, entre outros). Sendo que, o professor deve ter objetivos claros e definidos para a aprendizagem dos alunos, bem como propor atividades relativas ao insumo apresentado.

Aulas de produção de texto devem contemplar a exploração da habilidade de escrita dos alunos em Língua Estrangeira, por meio da proposição de atividades de produção de textos contextualizados, parametrizados e estruturados conforme cada gênero textual previsto.


De modo geral, todas as atividades de avaliação devem estar em consonância com os conteúdos linguísticos ministrados nas aulas, bem como as habilidades propostas e desenvolvidas com os alunos;

Em se tratando especificamente das avaliações (provas) mensais ou bimestrais, elas devem conter:

Texto em Língua Estrangeira e questões relativas a interpretação textual, bem como  atividades que envolvem os conteúdos linguísticos de maneira contextualizada;

Pelo menos uma questão de produção textual em Língua Estrangeira, pertinente ao ano escolar.




















7º Ano

Habilidades
Objetivos para o orientador(a)
Orientações
Avaliação
·         Ler
·         Escrever
·         Ouvir
  • Falar
Verificar a proposição de diversos tipos de vocabulários em Língua Estrangeira por meio de temas e textos conforme o interesse e a necessidade de aprendizagem dos alunos.  Exemplos: Esportes, o trabalho dos sonhos - profissões, viagens culturais, saúde e bem-estar, meio ambiente e sustentabilidade, educação para o trânsito, moradia e consumo, entre outros;

Verificar a proposição de textos autênticos em Língua Estrangeira que contemplem os diversos gêneros textuais, com o objetivo de desenvolver no aluno a metacognição no processo de leitura com autonomia, criticidade e compreensão global de textos, considerando também as múltiplas linguagens dos textos contemporâneos;

Verificar a proposição de tempos verbais adequados a cada modalidade de gênero textual, por meio da participação do aluno em várias práticas sociais;

Verificar a proposição de atividades de produção de textos (descrição de pessoas, lugares, objetos, WhatsApp, e-mails, entre outros) com autoria, coerência e coesão textual, fazendo uso das diferentes estruturas contidas em cada modalidade de texto, de acordo com a finalidade específica a que se destinam, e que contemplem a consciência cidadã do aluno e as múltiplas práticas de letramentos existentes;

Verificar a proposta de atividades que contemplem o desenvolvimento da produção verbal por meio da interação e cooperação com os colegas e professor em situação real de comunicação, utilizando a consciência linguística sobre o uso da língua alvo e os procedimentos de iniciar, manter e finalizar a fala. Exemplo: descrição de pessoas, lugares públicos, objetos, bem como pequenos recados, avisos, mensagens, entre outros;
 
Verificar a proposição de atividades de desenvolvimento da habilidade de ouvir em Língua Estrangeira, por meio de estratégias específicas como ouvir músicas e gravações, assistir filmes, consultar o dicionário eletrônico e virtual, conversar pelo Skype, MSN, WhatsApp, entre outros.
Aulas expositivas e dialogadas com atividades que promovam o aquecimento (introdução do tema) e a integração dos alunos. O desenvolvimento do tema trabalhado, bem como o seu encerramento deve ser feito por meio de conclusões, sínteses e avaliações junto com os alunos. Sendo que, as atividades deverão ser organizadas preferencialmente para uma hora, evitando pendências para uma próxima aula. Para tanto, no início das aulas, o professor deve colocar no quadro uma pequena pauta com as atividades programas para a aula, bem como sua organização em relação ao tempo de desenvolvimento de cada uma e ainda, problematizar com o grupo de alunos o se espera que ele aprenda;

A fixação das estruturas básicas da Língua Estrangeira deve ser feita por meio da leitura e interpretação de textos, assim como da ampliação e contextualização de vocabulário;

As aulas devem contemplar práticas coletivas para a aprendizagem por meio de brincadeiras, de troca de experiências, jogos diversos em Língua Estrangeira (bingo, memória, dominó, caça-palavras, soletrando, forca, stop, entre outros) nos quais o raciocínio possa confluir com os conteúdos e habilidades propostos.

Aulas com a utilização de recursos audiovisuais diversos (filmes, comerciais, músicas, documentários, entre outros). Sendo que, o professor deve ter objetivos claros e definidos para a aprendizagem dos alunos, bem como propor atividades relativas ao insumo apresentado.

Aulas de produção de texto devem contemplar a exploração da habilidade de escrita dos alunos em Língua Estrangeira, por meio da proposição de atividades de produção de textos contextualizados, parametrizados e estruturados conforme cada gênero textual previsto.


De modo geral, todas as atividades de avaliação devem estar em consonância com os conteúdos linguísticos ministrados nas aulas, bem como as habilidades propostas e desenvolvidas com os alunos;

Em se tratando especificamente das avaliações (provas) mensais ou bimestrais, elas devem conter:

Texto em Língua Estrangeira e questões relativas a interpretação textual, bem como  atividades que envolvem os conteúdos linguísticos de maneira contextualizada;

Pelo menos uma questão de produção textual em Língua Estrangeira, pertinente ao ano escolar.


















8º Ano

Habilidades
Objetivos para o orientador(a)
Orientações
Avaliação
·         Ler
·         Escrever
·         Ouvir
  • Falar
Verificar a proposição de diversos tipos de vocabulários em Língua Estrangeira por meio de temas e textos conforme o interesse e a necessidade de aprendizagem dos alunos. Exemplos: sustentabilidade sócio-ambiental, tecnologia e consumo consciente, entre outros;

Verificar a proposição de textos autênticos em Língua Estrangeira que contemplem os diversos gêneros textuais, com o objetivo de desenvolver no aluno a metacognição no processo de leitura com autonomia, criticidade e compreensão global de textos, considerando também as múltiplas linguagens dos textos contemporâneos;

Verificar a proposição de tempos verbais adequados a cada modalidade de gênero textual, por meio da participação do aluno em várias práticas sociais;

Verificar a proposição de atividades de produção de textos (cartões-postais, anúncios, WhatsApp, e-mails, entre outros) com autoria, coerência e coesão textual, fazendo uso das diferentes estruturas contidas em cada modalidade de texto, de acordo com a finalidade específica a que se destinam, e que contemplem a consciência cidadã do aluno e as múltiplas práticas de letramentos existentes;

Verificar a proposta de atividades que contemplem o desenvolvimento da produção verbal por meio da interação e cooperação com os colegas e professor em situação real de comunicação, utilizando a consciência linguística sobre o uso da língua alvo e os procedimentos de iniciar, manter e finalizar a fala. Exemplo: participar de diálogos com coerência, perguntar e responder, emitir opiniões, entre outros;

Verificar a proposição de atividades de desenvolvimento da habilidade de ouvir em Língua Estrangeira, por meio de estratégias específicas como ouvir músicas e gravações, assistir filmes, consultar o dicionário eletrônico e virtual, conversar pelo Skype, MSN, WhatsApp, entre outros.

Aulas expositivas e dialogadas com atividades que promovam o aquecimento (introdução do tema) e a integração dos alunos. O desenvolvimento do tema trabalhado, bem como o seu encerramento deve ser feito por meio de conclusões, sínteses e avaliações junto com os alunos. Sendo que, as atividades deverão ser organizadas preferencialmente para uma hora, evitando pendências para uma próxima aula. Para tanto, no início das aulas, o professor deve colocar no quadro uma pequena pauta com as atividades programas para a aula, bem como sua organização em relação ao tempo de desenvolvimento de cada uma e ainda, problematizar com o grupo de alunos o se espera que ele aprenda;

A fixação das estruturas básicas da Língua Estrangeira deve ser feita por meio da leitura e interpretação de textos, assim como da ampliação e contextualização de vocabulário;

As aulas devem contemplar práticas coletivas para a aprendizagem por meio de brincadeiras, de troca de experiências, jogos diversos em Língua Estrangeira (bingo, memória, dominó, caça-palavras, soletrando, forca, stop, entre outros) nos quais o raciocínio possa confluir com os conteúdos e habilidades propostos.

Aulas com a utilização de recursos audiovisuais diversos (filmes, comerciais, músicas, documentários, entre outros). Sendo que, o professor deve ter objetivos claros e definidos para a aprendizagem dos alunos, bem como propor atividades relativas ao insumo apresentado.

Aulas de produção de texto devem contemplar a exploração da habilidade de escrita dos alunos em Língua Estrangeira, por meio da proposição de atividades de produção de textos contextualizados, parametrizados e estruturados conforme cada gênero textual previsto.


De modo geral, todas as atividades de avaliação devem estar em consonância com os conteúdos linguísticos ministrados nas aulas, bem como as habilidades propostas e desenvolvidas com os alunos;

Em se tratando especificamente das avaliações (provas) mensais ou bimestrais, elas devem conter:

Texto em Língua Estrangeira e questões relativas a interpretação textual, bem como  atividades que envolvem os conteúdos linguísticos de maneira contextualizada;

Pelo menos uma questão de produção textual em Língua Estrangeira, pertinente ao ano escolar.





















9º Ano

Habilidades
Objetivos para o orientador(a)
Orientações
Avaliação
·         Ler
·         Escrever
·         Ouvir
  • Falar
Verificar a proposição de diversos tipos de vocabulários em Língua Estrangeira por meio de temas e textos conforme o interesse e a necessidade de aprendizagem dos alunos.  Exemplos: aspectos culturais de diversos países do mundo, trânsito e sociedade, perspectivas em diversos campos da vida social (profissional, familiar, ambiental, inclusão social, direito do idoso, tecnológico, político, econômico etc), sentimentos e emoções, saúde, bem-estar e asseio pessoal, preconceitos e desigualdades, entre outros;

Verificar a proposição de textos autênticos em Língua Estrangeira que contemplem os diversos gêneros textuais, com o objetivo de desenvolver no aluno a metacognição no processo de leitura com autonomia, criticidade e compreensão global de textos, considerando também as múltiplas linguagens dos textos contemporâneos;

Verificar a proposição de tempos verbais adequados a cada modalidade de gênero textual, por meio da participação do aluno em várias práticas sociais;

Verificar a proposição de atividades de produção de textos (epistolares, panfletos explicativos e informativos, WhatsApp, e-mails entre outros) com autoria, coerência e coesão textual, fazendo uso das diferentes estruturas contidas em cada modalidade de texto, de acordo com a finalidade específica a que se destinam, e que contemplem a consciência cidadã do aluno e as múltiplas práticas de letramentos existentes;

Verificar a proposta de atividades que contemplem o desenvolvimento da produção verbal por meio da interação e cooperação com os colegas e professor em situação real de comunicação, utilizando a consciência linguística sobre o uso da língua alvo e os procedimentos de iniciar, manter e finalizar a fala. Exemplo: participar de diálogos com coerência, perguntar e responder, emitir opiniões, relatar acontecimentos e experiências vividas, entre outros;

Verificar a proposição de atividades de desenvolvimento da habilidade de ouvir em Língua Estrangeira, por meio de estratégias específicas como ouvir músicas e gravações, assistir filmes, consultar o dicionário eletrônico e virtual, conversar pelo Skype, MSN, WhatsApp, entre outros.

Aulas expositivas e dialogadas com atividades que promovam o aquecimento (introdução do tema) e a integração dos alunos. O desenvolvimento do tema trabalhado, bem como o seu encerramento deve ser feito por meio de conclusões, sínteses e avaliações junto com os alunos. Sendo que, as atividades deverão ser organizadas preferencialmente para uma hora, evitando pendências para uma próxima aula. Para tanto, no início das aulas, o professor deve colocar no quadro uma pequena pauta com as atividades programas para a aula, bem como sua organização em relação ao tempo de desenvolvimento de cada uma e ainda, problematizar com o grupo de alunos o se espera que ele aprenda;

A fixação das estruturas básicas da Língua Estrangeira deve ser feita por meio da leitura e interpretação de textos, assim como da ampliação e contextualização de vocabulário;

As aulas devem contemplar práticas coletivas para a aprendizagem por meio de brincadeiras, de troca de experiências, jogos diversos em Língua Estrangeira (bingo, memória, dominó, caça-palavras, soletrando, forca, stop, entre outros) nos quais o raciocínio possa confluir com os conteúdos e habilidades propostos.

Aulas com a utilização de recursos audiovisuais diversos (filmes, comerciais, músicas, documentários, entre outros). Sendo que, o professor deve ter objetivos claros e definidos para a aprendizagem dos alunos, bem como propor atividades relativas ao insumo apresentado.

Aulas de produção de texto devem contemplar a exploração da habilidade de escrita dos alunos em Língua Estrangeira, por meio da proposição de atividades de produção de textos contextualizados, parametrizados e estruturados conforme cada gênero textual previsto.


De modo geral, todas as atividades de avaliação devem estar em consonância com os conteúdos linguísticos ministrados nas aulas, bem como as habilidades propostas e desenvolvidas com os alunos;

Em se tratando especificamente das avaliações (provas) mensais ou bimestrais, elas devem conter:

Texto em Língua Estrangeira e questões relativas a interpretação textual, bem como  atividades que envolvem os conteúdos linguísticos de maneira contextualizada;

Pelo menos uma questão de produção textual em Língua Estrangeira, pertinente ao ano escolar.