PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS
COORDENADORIA DO ENSINO FUNDAMENTAL - 6º
ao 9º ano
TEMA:
Tema: “Práticas pedagógicas 2015: Um olhar ressignificado para o Plano Anual de
Ensino”.
DATAS:
9/03, 12/03, 13/03,
23/03, 25/03 e 27/03
PERÍODOS: Matutino e Vespertino
TÉCNICOS
DE LE: Maria das
Dores Dias Acosta e Nelagley Marques
Metodologia:
·
Acolhida dos professores;
·
Mensagem aos professores (Madalena Freire);
·
Apresentação dos objetivos do que se espera que os alunos
aprendam em Língua Estrangeira do 6º ao 9º ano;
·
Intervalo;
·
Averiguação
coletiva referente ao Plano Anual elaborado na escola com os estudos realizados
na formação, pontuando as adequações, equívocos, complementações e intervenções
necessárias;
·
Entrega
do texto intitulado Planejamento: momento de repensar a escola (Renata
Costa/Nova Escola) como sugestão de leitura complementar;
·
Avaliação;
·
Considerações finais.
PREFEITURA
MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE
ESTADO
DE MATO GROSSO DO SUL
SECRETARIA
MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA
DE GESTÃO DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS - SUGEPE
COORDENADORIA
DO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANO
FORMAÇÃO
DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS – INGLÊS E ESPANHOL
TEMA:
Tema: “Práticas pedagógicas 2015: Um olhar ressignificado para o Plano Anual de
Ensino”.
DATAS: 9/03,
12/03, 13/03, 23/03, 25/03 e 27/03
PERÍODOS:
Matutino e Vespertino
TÉCNICOS DE LE:
Maria das Dores Dias Acosta e Nelagley Marques.
Texto
para leitura complementar
Planejamento:
momento de repensar a escola
Renata Costa
O planejameno anual, embora seja sempre uma
atividade desafiadora, não deve ser vista como mera burocracia: é o melhor
momento para que todos os atores envolvidos no processo educacional estejam
juntos para repensar a escola e sua missão, a atuação dos professores e quais
finalidades desejam atingir.
O planejamento não se restringe ao programa
de conteúdo a ser ministrado em cada disciplina. Ele vai muito além. Está inserido
dentro do plano global da escola, que inclui o papel social, as metas e seus
objetivos. A escola, por sua vez, faz parte do sistema educacional e é ligada
às secretarias de Educação nos diversos níveis, que também determinam
expectativas de aprendizagem para as diferentes áreas de conhecimento.
Segundo o professor Celso Vasconcellos,
doutor em Educação, diretor do Centro de Pesquisa, Formação e Assessoria
Pedagógica Libertad e autor de diversos livros sobre a questão, a elaboração do
planejamento tem como elementos básicos a finalidade, a realidade e o plano de
ação. "Acima de tudo, nessa hora o professor tem de assumir seu papel,
pois o planejamento é uma organização de intencionalidades", afirma.
O
planejamento passo a passo
A finalidade diz respeito às intenções da escola, ao que o professor espera conseguir ao fim do ano letivo, tomando por base as orientações das secretarias de Educação. "É claro que há determinações das secretarias, porém o professor tem uma zona de autonomia relativa para realizar o que pretende na escola e na sociedade", diz Vasconcellos. A finalidade é também um ponto considerado crucial para Danilo Gandin, do Instituto Latino-Americano de Planejamento Participativo e autor do livro Planejamento na Sala de Aula. Ele chama essa etapa de "para quê" do plano do docente. "Os professores devem sair do nível do como e com o que fazer’, que é a preocupação específica com o conteúdo, e incluir o que fazer e para quê’", defende.
O segundo passo para o bom planejamento é levar
em conta a realidade da qual fazem parte professores, escola e alunos. Em
termos gerais, isso significa considerar aspectos sociais da comunidade,
problemas e necessidades locais e, por fim, a diversidade dentro da sala de
aula. A questão da diversidade vai além das questões culturais e de vivência.
Inclui os diferentes graus de conhecimento entre os alunos sobre determinados
conteúdos. Por esse motivo, o planejamento inicial já sofre modificações nas
primeiras semanas de aula, de acordo com as características das turmas e seus
níveis prévios de conhecimento. "Mesmo um professor com longa experiência
no Magistério precisa de um planejamento anual, pois não se trata só de saber o
conteúdo a ser transmitido. Há toda essa série de variáveis", pontua
Gandin.
Características de um bom planejamento
- Ter o foco na
aprendizagem de todos, operacionalizando os conteúdos fundamentais para a
escola.
- Ser o produto de uma discussão que envolva toda a comunidade escolar.
- Ter o desempenho constantemente monitorado, com abertura para redirecionamentos.
- Conter princípios pedagógicos que correspondam ao contexto e à prática da sala de aula dos professores.
- Prever tempo para a formação docente e para reuniões pedagógicas.
Depois
de traçar seus objetivos e considerar o percurso de aprendizagem que tiveram os
alunos em anos anteriores, o educador desenvolve seu plano de ação que,
conforme Vasconcellos, é o "fruto da tensão entre as duas outras
etapas". Se a escola dispõe de computadores para que os professores utilizem
com os estudantes, por exemplo, é hora de programar como será feito esse uso e
com qual finalidade pedagógica.
Os professores do 6º ao 9º ano devem ainda,
independentemente de sua disciplina, manter o foco na leitura, na escrita e na
matemática. Segundo Stella Bortoni, professora da Faculdade de Educação da
Universidade de Brasília (UnB), isso é essencial porque índices de avaliação no
Brasil mostram como é comum estudantes concluírem o Ensino Fundamental sem
serem proficientes em leitura e escrita. "A leitura, a escrita e a
matemática básica são instrumentais para o aluno avançar nos conhecimentos e
ter melhor rendimento em todas as disciplinas", destaca. Por isso, para
turmas do 6º ao 9º ano, algumas situações didáticas, como leitura e interpretação
de textos também nas aulas de História e Geografia, são indispensáveis. E
trazer a realidade para a escola é essencial para garantir nas aulas o
interesse dos alunos. Gandin é categórico: "A vida real tem de estar
contemplada no ambiente escolar".
A eficência e a qualidade do projeto de ensino não podem ser
confundidas com sua duração. O projeto necessariamente precisa ser ajustado
durante o ano e vai ser tão melhor quanto maior for sua capacidade de ser
redesenhado conforme as circunstâncias exigirem
Textos
de jornais e revistas podem ser utilizados para atividades variadas em sala,
bem como para a discussão de assuntos relacionados às disciplinas, como
reportagens sobre economia, relações internacionais e ciência. Os adolescentes
do 6º ao 9º ano devem ser convidados a participar não só das aulas práticas em
laboratórios, mas a discutir também as teóricas por meio de pesquisas na
internet e em livros, atividades em grupo e apresentações orais. Tudo isso
possibilita, além da vivência do conteúdo, o desenvolvimento de habilidades
como a expressão oral, a argumentação e o trabalho em equipe. Se os docentes
tiveram a possibilidade de trocar experiências entre si na época do
planejamento, melhor ainda. "O coordenador pedagógico tem papel
fundamental para integrar os professores e garantir essa troca entre
eles", orienta Stella.
Ao
elaborar seu planejamento, o professor deve ter em mente que ele pode ser pouco
ou muito modificado ao longo do ano letivo. Mesmo um planejamento bem alinhado,
que considera os três aspectos (finalidade, realidade e plano de ação), sempre
se altera. Isso fica claro ao pensar que os processos de ensino e aprendizagem
são etapas distintas do processo educacional. Segundo Vasconcellos, a
aprendizagem acontece "quando o docente cria condições de estudo para seu
aluno, propondo situações e atividades que promovam uma aprendizagem contínua e
estimulante".
Essa
abordagem da diferença entre ensino e aprendizagem fica mais fácil de ser
visualizada ao pensar que o conhecimento é construído em forma espiral.
"Os saberes e conteúdos vão e voltam entre professor, aluno e sociedade.
Vão e voltam dentro e fora da sala de aula e são retomados em diferentes níveis
de complexidade", explica Vasconcellos. Pensando dessa maneira, os
conteúdos não são fragmentados - separados e rigidamente divididos por aulas -,
mas sempre revistos e interligados ao longo dos anos letivos. Na prática, isso
significa também que alguns alunos terão mais facilidade em compreender
determinados conteúdos e o docente terá de lidar com essa diferença entre eles.
Vasconcellos sugere, nesses casos, que os estudantes com melhor conhecimento em
determinados conteúdos sejam utilizados como monitores ou trabalhem em duplas
com outros colegas. Em alguns casos, no entanto, será preciso planejar
atividades com conteúdos diferenciados para os estudantes com menor
conhecimento.
O que todos devem ter em mente é que, por
melhor que seja o planejamento, ele precisa ser constantemente avaliado e estar
aberto para revisões. Se não for assim, dificilmente, na opinião dos
especialistas, você conseguirá atingir as metas determinadas no início do ano
letivo. Todo retorno dado pelos alunos, por meio de avaliações formais,
trabalhos, apresentações ou perguntas feitas em classe, deve servir para rever
o planejamento e para que o docente reavalie quanto falta para alcançar o
aprendizado que foi programado no início do ano. Stella Bortoni dá uma dica que
pode facilitar o trabalho deste ano letivo que se inicia. "Mantenha uma
agenda para anotar suas percepções ao longo das aulas, como quais habilidades
precisam ser mais trabalhadas e quais atividades deram mais certo e tiveram
melhor receptividade por parte dos estudantes. Além disso, considere essas
observações na montagem do próximo planejamento e compartilhe-as com os outros
professores", orienta.
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/planejamento-momento-repensar-escola-aprendizagem-projeto-ensino-fundamental-542610.shtml
Quer saber mais?
A Prática do Planejamento Participativo, Danilo Gandin, 182 págs., Ed. Vozes.
Avaliação e Planejamento, Madalena Freire, 88 págs., Ed. Espaço Pedagógico.
Ensinar - Tarefa para Profissionais, Delia Lerner, Neide Nogueira e Tereza Perez, 406 págs., Ed. Record.
Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico, Celso dos Santos Vasconcellos, 206 págs., Ed. Libertad, tel. (11) 5062-8515,
O Projeto Educativo da Escola, Manuel Álvarez (org.), 180 págs., Ed. Artmed.
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MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE
ESTADO
DE MATO GROSSO DO SUL
SECRETARIA
MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA
DE GESTÃO DE POLÍTICA SEDUCACIONAIS - SUGEPE
COORDENADORIA
DO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANO
ORIENTAÇÕES PARA OS
COORDENADORES PEDAGÓGICOS SOBRE OS CONTEÚDOS CURRÍCULARES E HABILIDADES DE
LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS – INGLÊS E ESPANHOL PARA OS ANOS FINAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL QUE DEVEM CONSTAR NO PLANEJAMENTO ANUAL DO PROFESSOR
A Língua Estrangeira de 6º
ao 9º ano do Ensino Fundamental é o primeiro contato formal da maioria dos
alunos com um novo idioma, em vista disso, os processos de alfabetização e
letramento devem orientar a proposta metodológica do professor para consequente
aprendizagem do aluno, que, gradativamente desenvolverá as quatro habilidades
essenciais (ler, escrever, ouvir e falar). Para tanto, devem ser observados os conteúdos
e habilidades básicas.
6º Ano
Habilidades
|
Objetivos
para o orientador (a)
|
Orientações
|
Avaliação
|
·
Ler
·
Escrever
·
Ouvir
·
Falar
|
Verificar
a proposição de diversos tipos de vocabulários em Língua Estrangeira por
meio de temas e textos conforme o interesse e a necessidade de aprendizagem
dos alunos. Exemplos: Família, minha escola, conhecendo pessoas, alimentação
saudável, o mundo animal, entre outros;
Verificar
a proposição de textos autênticos em Língua Estrangeira que contemplem os
diversos gêneros textuais, com o objetivo de desenvolver no aluno a
metacognição no processo de leitura com autonomia, criticidade e compreensão
global de textos, considerando também as múltiplas linguagens dos textos
contemporâneos;
Verificar
a proposição de tempos verbais adequados a cada modalidade de gênero textual,
por meio da participação do aluno em várias práticas sociais;
Verificar
a proposição de atividades de produção de textos (bilhetes, convites, cartões
comemorativos, tiras, WhatsApp entre outros) com autoria, coerência e coesão
textual, fazendo uso das diferentes estruturas contidas em cada modalidade de
texto, de acordo com a finalidade específica a que se destinam, e que
contemplem a consciência cidadã do aluno e as múltiplas práticas de
letramentos existentes;
Verificar
a proposta de atividades que contemplem o desenvolvimento da produção verbal
por meio da interação e cooperação com os colegas e professor em situação
real de comunicação, utilizando a consciência linguística sobre o uso da
língua alvo e os procedimentos de iniciar, manter e finalizar a fala.
Exemplo: Comandos e pequenos diálogos em LE;
Verificar a proposição de atividades de desenvolvimento da
habilidade de ouvir em Língua Estrangeira, por meio de estratégias específicas
como ouvir músicas e gravações, assistir filmes, consultar o dicionário
eletrônico e virtual, conversar pelo Skype, MSN, WhatsApp, entre outros.
|
Aulas expositivas
e dialogadas com atividades que promovam o aquecimento (introdução do tema) e
a integração dos alunos. O desenvolvimento do tema trabalhado, bem como o seu
encerramento deve ser feito por meio de conclusões, sínteses e avaliações
junto com os alunos. Sendo que, as atividades deverão ser organizadas preferencialmente
para uma hora, evitando pendências para uma próxima aula. Para tanto, no
início das aulas, o professor deve colocar no quadro uma pequena pauta com as
atividades programas para a aula, bem como sua organização em relação ao
tempo de desenvolvimento de cada uma e ainda, problematizar com o grupo de alunos
o se espera que ele aprenda;
A fixação das estruturas básicas da Língua Estrangeira deve ser feita
por meio da leitura e interpretação de textos, assim como da ampliação e
contextualização de vocabulário;
As aulas devem
contemplar práticas coletivas para a aprendizagem por meio de brincadeiras, de troca de experiências, jogos
diversos em Língua Estrangeira (bingo, memória, dominó, caça-palavras, soletrando,
forca, stop, entre outros) nos
quais o raciocínio possa confluir com os conteúdos e habilidades propostos.
Aulas com a utilização de recursos audiovisuais
diversos (filmes, comerciais, músicas, documentários, entre outros). Sendo
que, o professor deve ter objetivos claros e definidos para a aprendizagem
dos alunos, bem como propor atividades relativas ao insumo apresentado.
Aulas de produção de
texto devem contemplar a exploração da habilidade de escrita dos alunos em
Língua Estrangeira, por meio da proposição de atividades de produção de
textos contextualizados, parametrizados e estruturados conforme cada gênero
textual previsto.
|
De modo
geral, todas as atividades de avaliação devem estar em consonância com os
conteúdos linguísticos ministrados nas aulas, bem como as habilidades
propostas e desenvolvidas com os alunos;
Em se tratando
especificamente das avaliações (provas) mensais ou bimestrais, elas devem
conter:
Texto em
Língua Estrangeira e questões relativas a interpretação textual, bem
como atividades que envolvem os
conteúdos linguísticos de maneira contextualizada;
Pelo menos
uma questão de produção textual em Língua Estrangeira, pertinente ao ano
escolar.
|
7º
Ano
Habilidades
|
Objetivos para o orientador(a)
|
Orientações
|
Avaliação
|
·
Ler
·
Escrever
·
Ouvir
|
Verificar
a proposição de diversos tipos de vocabulários em Língua Estrangeira por
meio de temas e textos conforme o interesse e a necessidade de aprendizagem
dos alunos. Exemplos: Esportes, o
trabalho dos sonhos - profissões, viagens culturais, saúde e bem-estar, meio
ambiente e sustentabilidade, educação para o trânsito, moradia e consumo,
entre outros;
Verificar
a proposição de textos autênticos em Língua Estrangeira que contemplem os
diversos gêneros textuais, com o objetivo de desenvolver no aluno a
metacognição no processo de leitura com autonomia, criticidade e compreensão
global de textos, considerando também as múltiplas linguagens dos textos
contemporâneos;
Verificar
a proposição de tempos verbais adequados a cada modalidade de gênero textual,
por meio da participação do aluno em várias práticas sociais;
Verificar
a proposição de atividades de produção de textos (descrição de pessoas,
lugares, objetos, WhatsApp, e-mails, entre outros) com autoria, coerência e
coesão textual, fazendo uso das diferentes estruturas contidas em cada
modalidade de texto, de acordo com a finalidade específica a que se destinam,
e que contemplem a consciência cidadã do aluno e as múltiplas práticas de
letramentos existentes;
Verificar
a proposta de atividades que contemplem o desenvolvimento da produção verbal
por meio da interação e cooperação com os colegas e professor em situação
real de comunicação, utilizando a consciência linguística sobre o uso da
língua alvo e os procedimentos de iniciar, manter e finalizar a fala.
Exemplo: descrição de pessoas, lugares públicos, objetos, bem como pequenos
recados, avisos, mensagens, entre outros;
Verificar
a proposição de atividades de desenvolvimento da habilidade de ouvir em Língua
Estrangeira, por meio de estratégias específicas como ouvir músicas e
gravações, assistir filmes, consultar o dicionário eletrônico e virtual,
conversar pelo Skype, MSN, WhatsApp, entre outros.
|
Aulas
expositivas e dialogadas com atividades que promovam o aquecimento
(introdução do tema) e a integração dos alunos. O desenvolvimento do tema
trabalhado, bem como o seu encerramento deve ser feito por meio de
conclusões, sínteses e avaliações junto com os alunos. Sendo que, as
atividades deverão ser organizadas preferencialmente para uma hora, evitando
pendências para uma próxima aula. Para tanto, no início das aulas, o
professor deve colocar no quadro uma pequena pauta com as atividades
programas para a aula, bem como sua organização em relação ao tempo de
desenvolvimento de cada uma e ainda, problematizar com o grupo de alunos o se
espera que ele aprenda;
A fixação das estruturas básicas da Língua Estrangeira deve ser feita
por meio da leitura e interpretação de textos, assim como da ampliação e
contextualização de vocabulário;
As aulas devem
contemplar práticas coletivas para a aprendizagem por meio de brincadeiras, de troca de experiências, jogos
diversos em Língua Estrangeira (bingo, memória, dominó, caça-palavras,
soletrando, forca, stop, entre
outros) nos quais o raciocínio possa confluir com os conteúdos e habilidades
propostos.
Aulas com a utilização de recursos audiovisuais
diversos (filmes, comerciais, músicas, documentários, entre outros). Sendo
que, o professor deve ter objetivos claros e definidos para a aprendizagem
dos alunos, bem como propor atividades relativas ao insumo apresentado.
Aulas de produção de
texto devem contemplar a exploração da habilidade de escrita dos alunos em
Língua Estrangeira, por meio da proposição de atividades de produção de
textos contextualizados, parametrizados e estruturados conforme cada gênero
textual previsto.
|
De modo
geral, todas as atividades de avaliação devem estar em consonância com os
conteúdos linguísticos ministrados nas aulas, bem como as habilidades
propostas e desenvolvidas com os alunos;
Em se tratando
especificamente das avaliações (provas) mensais ou bimestrais, elas devem
conter:
Texto em
Língua Estrangeira e questões relativas a interpretação textual, bem
como atividades que envolvem os
conteúdos linguísticos de maneira contextualizada;
Pelo menos
uma questão de produção textual em Língua Estrangeira, pertinente ao ano
escolar.
|
8º
Ano
Habilidades
|
Objetivos para o orientador(a)
|
Orientações
|
Avaliação
|
·
Ler
·
Escrever
·
Ouvir
|
Verificar
a proposição de diversos tipos de vocabulários em Língua Estrangeira por
meio de temas e textos conforme o interesse e a necessidade de aprendizagem
dos alunos. Exemplos: sustentabilidade sócio-ambiental, tecnologia e consumo
consciente, entre outros;
Verificar
a proposição de textos autênticos em Língua Estrangeira que contemplem os
diversos gêneros textuais, com o objetivo de desenvolver no aluno a
metacognição no processo de leitura com autonomia, criticidade e compreensão
global de textos, considerando também as múltiplas linguagens dos textos
contemporâneos;
Verificar
a proposição de tempos verbais adequados a cada modalidade de gênero textual,
por meio da participação do aluno em várias práticas sociais;
Verificar
a proposição de atividades de produção de textos (cartões-postais, anúncios,
WhatsApp, e-mails, entre outros) com autoria, coerência e coesão textual,
fazendo uso das diferentes estruturas contidas em cada modalidade de texto,
de acordo com a finalidade específica a que se destinam, e que contemplem a
consciência cidadã do aluno e as múltiplas práticas de letramentos
existentes;
Verificar
a proposta de atividades que contemplem o desenvolvimento da produção verbal
por meio da interação e cooperação com os colegas e professor em situação
real de comunicação, utilizando a consciência linguística sobre o uso da
língua alvo e os procedimentos de iniciar, manter e finalizar a fala.
Exemplo: participar de diálogos com coerência, perguntar e responder, emitir
opiniões, entre outros;
Verificar
a proposição de atividades de desenvolvimento da habilidade de ouvir em Língua
Estrangeira, por meio de estratégias específicas como ouvir músicas e
gravações, assistir filmes, consultar o dicionário eletrônico e virtual,
conversar pelo Skype, MSN, WhatsApp, entre outros.
|
Aulas
expositivas e dialogadas com atividades que promovam o aquecimento
(introdução do tema) e a integração dos alunos. O desenvolvimento do tema
trabalhado, bem como o seu encerramento deve ser feito por meio de conclusões,
sínteses e avaliações junto com os alunos. Sendo que, as atividades deverão
ser organizadas preferencialmente para uma hora, evitando pendências para uma
próxima aula. Para tanto, no início das aulas, o professor deve colocar no
quadro uma pequena pauta com as atividades programas para a aula, bem como
sua organização em relação ao tempo de desenvolvimento de cada uma e ainda,
problematizar com o grupo de alunos o se espera que ele aprenda;
A fixação das estruturas básicas da Língua Estrangeira deve ser feita
por meio da leitura e interpretação de textos, assim como da ampliação e
contextualização de vocabulário;
As aulas devem
contemplar práticas coletivas para a aprendizagem por meio de brincadeiras, de troca de experiências, jogos
diversos em Língua Estrangeira (bingo, memória, dominó, caça-palavras,
soletrando, forca, stop, entre
outros) nos quais o raciocínio possa confluir com os conteúdos e habilidades
propostos.
Aulas com a utilização de recursos audiovisuais
diversos (filmes, comerciais, músicas, documentários, entre outros). Sendo
que, o professor deve ter objetivos claros e definidos para a aprendizagem
dos alunos, bem como propor atividades relativas ao insumo apresentado.
Aulas de produção de
texto devem contemplar a exploração da habilidade de escrita dos alunos em
Língua Estrangeira, por meio da proposição de atividades de produção de
textos contextualizados, parametrizados e estruturados conforme cada gênero
textual previsto.
|
De modo
geral, todas as atividades de avaliação devem estar em consonância com os
conteúdos linguísticos ministrados nas aulas, bem como as habilidades
propostas e desenvolvidas com os alunos;
Em se tratando
especificamente das avaliações (provas) mensais ou bimestrais, elas devem
conter:
Texto em
Língua Estrangeira e questões relativas a interpretação textual, bem
como atividades que envolvem os
conteúdos linguísticos de maneira contextualizada;
Pelo menos
uma questão de produção textual em Língua Estrangeira, pertinente ao ano
escolar.
|
9º
Ano
Habilidades
|
Objetivos para o orientador(a)
|
Orientações
|
Avaliação
|
·
Ler
·
Escrever
·
Ouvir
|
Verificar
a proposição de diversos tipos de vocabulários em Língua Estrangeira por
meio de temas e textos conforme o interesse e a necessidade de aprendizagem
dos alunos. Exemplos: aspectos
culturais de diversos países do mundo, trânsito e sociedade, perspectivas em
diversos campos da vida social (profissional, familiar, ambiental, inclusão
social, direito do idoso, tecnológico, político, econômico etc), sentimentos
e emoções, saúde, bem-estar e asseio pessoal, preconceitos e desigualdades,
entre outros;
Verificar
a proposição de textos autênticos em Língua Estrangeira que contemplem os
diversos gêneros textuais, com o objetivo de desenvolver no aluno a metacognição
no processo de leitura com autonomia, criticidade e compreensão global de
textos, considerando também as múltiplas linguagens dos textos
contemporâneos;
Verificar
a proposição de tempos verbais adequados a cada modalidade de gênero textual,
por meio da participação do aluno em várias práticas sociais;
Verificar
a proposição de atividades de produção de textos (epistolares, panfletos
explicativos e informativos, WhatsApp, e-mails entre outros) com autoria,
coerência e coesão textual, fazendo uso das diferentes estruturas contidas em
cada modalidade de texto, de acordo com a finalidade específica a que se
destinam, e que contemplem a consciência cidadã do aluno e as múltiplas
práticas de letramentos existentes;
Verificar
a proposta de atividades que contemplem o desenvolvimento da produção verbal
por meio da interação e cooperação com os colegas e professor em situação
real de comunicação, utilizando a consciência linguística sobre o uso da
língua alvo e os procedimentos de iniciar, manter e finalizar a fala.
Exemplo: participar de diálogos com coerência, perguntar e responder, emitir
opiniões, relatar acontecimentos e experiências vividas, entre outros;
Verificar
a proposição de atividades de desenvolvimento da habilidade de ouvir em Língua
Estrangeira, por meio de estratégias específicas como ouvir músicas e
gravações, assistir filmes, consultar o dicionário eletrônico e virtual,
conversar pelo Skype, MSN, WhatsApp, entre outros.
|
Aulas
expositivas e dialogadas com atividades que promovam o aquecimento
(introdução do tema) e a integração dos alunos. O desenvolvimento do tema
trabalhado, bem como o seu encerramento deve ser feito por meio de
conclusões, sínteses e avaliações junto com os alunos. Sendo que, as
atividades deverão ser organizadas preferencialmente para uma hora, evitando
pendências para uma próxima aula. Para tanto, no início das aulas, o
professor deve colocar no quadro uma pequena pauta com as atividades
programas para a aula, bem como sua organização em relação ao tempo de desenvolvimento
de cada uma e ainda, problematizar com o grupo de alunos o se espera que ele
aprenda;
A fixação das estruturas básicas da Língua Estrangeira deve ser feita
por meio da leitura e interpretação de textos, assim como da ampliação e
contextualização de vocabulário;
As aulas devem
contemplar práticas coletivas para a aprendizagem por meio de brincadeiras, de troca de experiências, jogos
diversos em Língua Estrangeira (bingo, memória, dominó, caça-palavras,
soletrando, forca, stop, entre
outros) nos quais o raciocínio possa confluir com os conteúdos e habilidades
propostos.
Aulas com a utilização de recursos audiovisuais
diversos (filmes, comerciais, músicas, documentários, entre outros). Sendo
que, o professor deve ter objetivos claros e definidos para a aprendizagem
dos alunos, bem como propor atividades relativas ao insumo apresentado.
Aulas de produção de
texto devem contemplar a exploração da habilidade de escrita dos alunos em
Língua Estrangeira, por meio da proposição de atividades de produção de
textos contextualizados, parametrizados e estruturados conforme cada gênero
textual previsto.
|
De modo
geral, todas as atividades de avaliação devem estar em consonância com os
conteúdos linguísticos ministrados nas aulas, bem como as habilidades propostas
e desenvolvidas com os alunos;
Em se tratando
especificamente das avaliações (provas) mensais ou bimestrais, elas devem
conter:
Texto em
Língua Estrangeira e questões relativas a interpretação textual, bem
como atividades que envolvem os
conteúdos linguísticos de maneira contextualizada;
Pelo menos
uma questão de produção textual em Língua Estrangeira, pertinente ao ano
escolar.
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